paginas

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Até onde vai a criação coletiva?



O projeto Libboo é politicamente correto e bem intencionado. Mas alguém já disse uma vez que "o inferno está cheio de boas intenções". (Saiba do que se trata clicando aqui)


Minhas experiências com o trabalho criativo literário coletivo são desastrosas. Não acredito que a aplicação do crowdsourcing seja possível nessas condições para produzir algo de qualidade. 


Já tentaram redigir uma carta coletiva? Não se sai do primeiro parágrafo, se todos querem dar pitaco. 


Por isso, os filmes e as peças de teatro têm um script básico e um diretor. A unicidade é dada por uma mente que direciona e dá referências para a criação coletiva.


O que você acha? Qual sua opinião sobre o assunto?

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Que tal agendar seus tweets antes de viajar?

Neste ano, o FollowFriday caiu na véspera de Natal. E aí? Talvez você esteja viajando e não queira quebrar esta tradição twitteira. Como fazer?


Você pode enviar tweets quando não está no computador ou no celular. Basta pré-agendar suas mensagens. 


O Futuretweets.com é bem fácil de operar. Informe seu fuso horário e programe. É possível informar ou não que você está usando o serviço. Quem quer um álibi fique às ordens :-)

http://futuretweets.com 

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O superempresário de tijolo e aço é uma pulga digtial

E ali estava eu, preparando minha próxima palestra para empresários que desejam ter sucesso nas redes sociais, quando… (tchan-tchan-tchan-tchaaan!) recebi um email de um deles dizendo o seguinte:

“Olha, meu caro Tagil, acho que esse negócio de rede sociais é puro modismo. A gente nem sabe se essa coisa tá crescendo mesmo em todo mundo”.

Êpa! Tomei um susto ao saber que o dito empresário era tão desinformado. Não vou falar o nome dele neste blog (pelo menos não até terminar este post).

Pensei então, cá com minhas teclas: “O superempresário de tijolo e aço é uma pulga digital”.

Resolvi então provar para o nosso distinto (ou seria “extinto”) interlocutor como as redes sociais estão proliferando e conseguindo adesões ao redor do planeta.

Como uma imagem vale por um milhão de frases, toma aí no meio da testa este p
equeno e singelo gráfico, viu, Antônio Ermírio!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Aplicações de redes sociais assassinas


Vivam os projetos paralelos!

Foi esta frase que exclamei quando soube que o Flickr (espaço maneiro para compartilhar vídeos e fotos) tinha nascido de um projeto paralelo da empresa de jogos Ludicorp.

Obtive essa informação (acreditem ou não) em um livro de papel. Sim, papel, aquele velho e obsoleto meio para registrar ideias. Se não tiverem nenhum preconceito contra este subproduto da celulose, eu digo o nome do livro.

OK. O livro é o “Criando Aplicações para Redes Sociais”, do Gavin Bell. Antes que me perguntem, sim, ele já está traduzido para a língua em que Jorge Amado sacramentou algumas indecências de dona Flor e seus dois concubinos.

Mas vou logo avisando aos navegantes internautas: a leitura não é para todos. Arriscaria dizer que é para curiosos que não têm saco ou dinheiro para ficar pagando cursos caros, mas querem arrasar nas redes sociais.

Também não é um livro para nerd. Não tem uma linha de programação para deixar os tarados por programação excitados. Mas eles têm todos os sites de hackers (no bom e mau sentido da palavra) para fazer a festa.

O livro é para marketeiro antenado. Ou gente que não tem medo de ousar. Pessoas que sabem que o futuro a Deus pertence, mas que Deus é Digital (desde que aderiu ao código binário com os dois mandamentos no lugar dos dez).

Quem também pode aproveitar o livro: gerentes de projeto em redes sociais, webdesigners, profissionais de desenvolvimento (não penteadores de códigos) e publishers. Amigos do novo jornalismo 2.0 também. Quanto ao pessoal que adora sujar a mão nas tintas deixadas pelas rotativas... bem, eles deveriam pedir para queimar o livro, pois, de certa forma, ele prediz a morte de todos vocês – ou melhor, da profissão que depende do abatimento de milhares de árvores inocentes para continuar publicando.

O livro é bom e cumpre bem seu objetivo. A única coisa de que não gostei foi o pequeno espaço dedicado ao Twitter, principalmente no que se refere às APIs. Desculpa-se porque a obra foi lançada em inglês em 2009 e escrita em 2008). Mas não se justifica, sabendo que o Gavin é um cara tão antenado.

De qualquer jeito, se algo lhe apeteceu nesta breve resenha, dê uma olhada no website do livro no Tumblr e no sumário traduzido pela Editora Novatec (a mesma que publica “Twitter, Chiclete&Camisinha: Como Construir Relacionamentos e Negócios Lucrativos em Redes Sociais”).



segunda-feira, 4 de outubro de 2010

SEGUIR OU NÃO SEGUIR: EIS A QUESTÃO



Quando você segue alguém, essa pessoa recebe um crédito. Para começo de conversa, ela pode enviar uma mensagem reservada para você. Mas se ela não seguir de volta, você não pode enviar uma DM para ela,
Ou seja, é um tipo de relação desbalanceada. Isso só é possível no Twiiter. No livro "Twitter, Chiclete & Camisinha", falo detidamente sobre isso

O revolucionário instrumento que o Twitter introduziu nas redes sociais foi foi o Livre Arbítrio para Seguir (LAS). Essa característica o diferencia das demais redes sociais. Dentro da Twittosfera, essa possibilidade torna-se um princípio. Você tem a liberdade de seguir quem você quiser, sem dar explicações para ninguém.

Ao mesmo tempo, essa capacidade se amplia: você pode deixar de seguir uma determinada pessoa quando quiser, também sem nenhuma justificativa.

O LAS é um direito seu. Dentro do Twitter, é a conquista de uma cidadania cibernética. Por meio desse princípio, você tem liberdade de dar Atenção (o mais precioso bem numa sociedade de informação) a quem você quiser.

sábado, 4 de setembro de 2010

Será que Luana Piovani vai aderir ao Twitter?

Em breve, farei o lançamento do e-book transmídia interativo TwitterChicleteCamisinha 2.0.
Nele, tem uma entrevista com Luana Piovani. Ela está de arrasar.


Ela adianta novidades em sua carreira e surpreende com algumas revelações sobre as redes sociais.




Pedi para Luana enviar um Tweet falando de si mesma. Sabe que a menina leva jeito?


Assista a toda a entrevista no TwitterChicleteCamisinha 2.0!
 


quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Luana Piovani é a mais nova leitora de "Twitter, Chiclete e Camisinha"


Me perguntaram como é Luana pessoalmente. Não dá para resumir ninguém numa palavra. Mas eu arrisco dizer que Luana é autêntica. 
Diria mais: uma pessoa simples, sem frescuras. 


Sou um apreciador da beleza feminina. Todo irão concordar comigo que Luaninha não é feia. Mas, confesso, considerei a possibilidade de me decepcionar num encontro ao vivo. 


Tive experiências com modelos, atrizes e cantoras famosas que me ensinaram que o mito, quando sai do pedestal, pode quebrar calcanhar e cintura. 


Mas Luana não decepcionou. Ali, frente a mim, em carne e osso, encontrei uma pessoa decidida e sensível. 


O único defeito dela é não gostar de Twitter. Mas isso não vai durar muito mais. Presenteei a ela o "Twitter, Chiclete e Camisinha: Como Construir Relacionamentos e Negócios Lucrativos em Redes Sociais". 


Ela prometeu ler. Espero que leia e aplique o conhecimento que tem em suas páginas. Com o Twitter, ela vai ter mais sucesso ainda! Luaninha merece. 


PS: Você verá a entrevista em vídeo no e-book transmídia interativo TwitterChicleteCamisinha 2.0 
Lançamento em breve!
Nas calçadas de Ipanema: Luana tenta argumentar por que não tem perfil no Twitter



terça-feira, 31 de agosto de 2010

Luana 2.0 vem com força total


Acabo de entrevistar Luana Piovani na praia de Ipanema.
Ela vem com muitas surpresas para a próxima temporada.
Não preciso dizer que ela continua linda, exuberante, inteligente, esperta como um cupido renascentista.
A entrevista está na edição 2.0 do TwitterChicleteCamisinha (versão e-book Transmídia Interativo do livro de papel).
Ipanema não é  mais a mesma depois desta entrevista. Nem eu. Nem a Luana. Nem o Paulo Varella, que filmou tudo, tudinho....

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Palestra "Twitmarketing para Rede Hoteleira: 140 caracteres para Aumentar a Satisfação do Hóspede"



No dia 1° de setembro, estarei dando palestra no 2º Seminário Hotêlier News de Marketing e Vendas.
O tema será  "Twitmarketing para Rede Hoteleira: 140 caracteres para Aumentar a Satisfação do Hóspede". Na oportunidade, serão mostradas estratégias e táticas vencedoras para a rede hoteleira.


Data: 01/09/2010
Hora: 09:15hrs às 10:30hrs
Local: Hotel InterContinental: Alameda Santos, 1123 São Paulo-SP


Mais informações http://bit.ly/9LILrf

terça-feira, 10 de agosto de 2010

quinta-feira, 29 de julho de 2010

"Manual do escoteiro" de mídia social

Mais de um milhão de visualizações no YouTube em três meses. Foi assim a estreia do Lonelygirl15. Bree, uma adolescente de 15 anos, soltava o verbo em videodiários na internet. As queixas, bem, eram as jovens e boas reclamações de uma adolescente: minha mãe é um saco, meu pai cobra demais, meninos, meninos, meninos... Ah, também amigas... e inimigas.

Parecia mais uma das tantas histórias indiscretas que acontecem na internet. Mas não era. Tudo era uma armação de atores que batalhavam um contrato cinematográfico. Os fãs ficaram putos da vida. Sentiram-se ludibriados e usados, com toda razão.

Histórias como essa são contadas no "Manual de Marketing em Mídias Sociais", lançado recentemente pela Novatec, a editora com os títulos mais interessantes sobre Web 2.0 do momento.

O livro é bom. Temos de tirar o chapéu pela escolha editorial. Não podia vir em melhor momento, em um segmento cheio de títulos que não fedem nem cheiram, cheios de teorias e poucos exemplos práticos.

O "Manual de Escoteiro de Mídia Social" (apelido sugerido pelo prefaciador da referida obra) faz um balanço legal entre teoria e prática. Os autores se baseiam em cases internacionais. É claro que a bagagem de Darren Barenfoot (especialista canadense em Web 2.0) e Julie Szabo (sua esposa e sócia-fundadora da Capulet Communications) faz a diferança.  E que diferença!

Estou twittando várias frases do livro nesta semana (para demonstrar para alguns leitores do #TwitterChicleteCamisinha que me pediram para dar exemplo de como a leitura de uma obra pode render tweets).

Leia algumas delas abaixo:

"Por que os marqueteiros continuam a depender de atividades que são difíceis de medir? Achamos que é porque  resultados imprecisos são resultados seguros."


"Pensar no pior é parte integrante da formação de marqueteiro."


"Na Roma antiga e no YouTube -- sexo vende"


"A rede social é notoriamente intolerante a qualquer coisa que pareça muito bem acabada ou corporativa"


"O marketing é uma maratona, não uma prova de velocidade de curta distância"



Quem quiser bisbilhotar o sumário pode clicar aqui, mas não espalha para seus inimigos



sábado, 17 de julho de 2010

"Especialista ensina truques para usar o Twitter". Entrevista com Ralph Peter, no ClicTV


Adorei participar do Livros em Revista, um espaço único para o escritor brasileiro. O Ralph Peter tem um bom-humor ímpar e toca um talk-show dinâmico que dá ao entrevistado chance de falar 1 hora sobre sua obra (algo raro e até impensável dentro de uma programação de TV tradicional). Parabéns à produção e ao Marcelo Teilicke, um dos pioneiros das transmissões ao vivo via internet. Sucesso a todos voces!

Assistam  ao vídeo na TV UOL, clicando http://bit.ly/99sqEy

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Deixe seu comentário

Você que está lendo o e-book transmídia interativo "Twitter, Chiclete e Camisinha 2.0", por favor, deixe seu comentário e me ajude a construir um livro melhor na edição 2.1

sábado, 10 de julho de 2010

ENTREVISTA COM UM FAKE



Muitas vezes, o Twitter se transforma em um baile de carnaval. Nessas horas, personagens mascaradas ganham notoriedade simplesmente pela fantasia que vestem. É o caso do fenômeno dos fakes, que comentei longamente no livro Twitter, Chiclete e Camisinha. 

Nesse ambiente da Twittosfera, esses personagens ganham tanta vida que passam a ser entrevistados. Seria mais ou menos como se a gente começasse a entrevistar uma banda cover. Sabemos que ela não criou nada. Mas a imitação, quando bem feita, vira uma boa paródia. 

Com vocês, a entrevista do Meio&Mensagem com o Vítor Fasano Fake, feita pelo Meio & Mensagem (será que a mídia também é fake? Ahaha!):





Quem é você e o que você faz da vida (de verdade)?

@vitorfasano
 - Faço da vida um feriado. Gosto de transar questões do cotidiano com filosofia existencialista. Atuar com naturalidade pode não parecer algo verdadeiro, entretanto, a única coisa que posso afirmar é que, tudo o que faço, é de verdade. Pura passione.

M&M - Como surgiu a ideia de criar este perfil no Twitter e como é o processo de atualização dos tweets? 

@vitorfasano - De onde vem as ideias? É um questionamento interessante, mas não trabalho com ideias. Trabalho com momentos. O processo de atualização passa por um botão que deve ser apertado toda vez que tenho algo interessante (always) a dizer. A priori, é facil. Mas no fundo, como diz Beckham, "ninguém quer viver a pele do bonitão aqui... rs!"

M&M - Como foi o processo para conseguir tantos seguidores?

@vitorfasano
 - Começou quando fiz a peça Blue Jeans, com meu querido amigo Lobo Maya (Wolf Maya). É um processo longo, doloroso e ao mesmo tempo DELICIANTE. ABS

M&M - Você chegou a ter problemas com o ator por usar o nome dele e como esta questão foi resolvida? 

@vitorfasano - Sou uma pessoa racional. Prefiro resolver sempre que possível à vista e com desconto. Mas, de fato, é verdade que uso o nome do ator para dar vazão a personagens na televisão, teatro e cinema. Espero que você esteja acompanhando minha mais recente saga na novela RIBEIRÃO DO #TENSO. Axé. (refere-se à novela Ribeirão do Tempo da Record). 

M&M - Que tipo de "retorno" você tem com a fama do seu perfil no Twitter: financeiro, pessoal, profissional, etc? 

@vitorfasano - Fiz a fama, agora deito na cama. Mas detalhes sobre isso, acho um pouco VAIN comentar. Principalmente no que diz respeito às verdinhas. VF

M&M - Você (o personagem Vitor Fasano) participaria de alguma campanha publicitária? 

@vitorfasano
 - Nessa grande partida, que é a vida, sou jogador caro. Tenho pensado em um novo modelo de negócio, que são twittadas patrocinadas usando entrevistas. Basicamente você disponibiliza uma das perguntas para um anunciante relevante. Nesse jogo todo mundo ganha. Para ir até o fim, só pagando muito bem e tomando água de coco QueroCoco. Gelada é uma delícia. #ad 

M&M - Que tipo de comercial ou anúncio publicitário você ( VF) prefere e que tipo detesta? 

@vitorfasano - Acho merchan uma coisa incrível, principalmente varejo. Acho brasileiro. Adoro comerciais que me fazem pensar, como a campanha nova da Safira. All the single ladies, adoro Sinatra. 

M&M - O que você acha do crescimento da classe C e o acesso da classe emergente a produtos de luxo antes restritos apenas a pessoas privilegiadas e de berço como você? 

@vitorfasano
 - Emergir é bom, faz lembrar um dos meus filmes preferidos, "Raise The Titanic". Clubes de compras e Carcaças no fundo do mar não ajudam ninguém e poluem a natureza. Mas dou-me ao direito de atravessar a rua quando necessário. TAXI ! ABS VF

M&M - O que você (VF) recomendaria aos publicitários e às empresas que querem "bombar" no Twitter? 

@vitorfasano - Querida , preciso ir, o taxi chegou . Hoje tem um grande evento na avenida paulista. ABS VF ( a entrevista foi enviada por e-mail no domingo, 06 de junho)

quinta-feira, 8 de julho de 2010

"Twitter, Chiclete e Camisinha" na seleção de livros de livros imprescindíveis de marketing digital

Todos conhecem o Conrado Adolpho é um dos mais reconhecidos autores da área de marketing digital. Seu "Google Marketing" é referência para todos nós, que batalhamos nesse segmento. 

Pois bem, o Conrado publicou uma lista de obras imprescindíveis sobre marketing digital. Para mim, foi uma honra ter o "Twitter, Chiclete e Camisinha" incluído na seleção.

Segue abaixo o texto escrito pelo Conrado.



Livro divertido e que trata muito bem do assunto Twitter. Editado pela mesma editora do Google Marketing – a Novatec – e por um iteano (que estudou no ITA, escola que também estudei).
O livro é de fácil leitura e traz informações bem legais sobre softwares para Twitter, dicas, cases etc. O livro é bem diagramado e, o melhor de tudo, escrito por um brasileiro. O que não deixa aquele ar de “nunca ouvi falar dessa empresa”. Tem case da Ivete Sangalo.
Também não deixa o ar de “Ele está falando da Dell, mas minha empresa é muito menor e as estratégias não são as mesmas”.
O livro ainda traz um dicionário de termos do Twitter para você não se sentir um peixe fora d´água ou um twitter dentro d´água….(essa foi péssima)

Para quem quiser ver a lista completa, clique em http://bit.ly/cVemqE 

quarta-feira, 7 de julho de 2010

A turma de marketing dos sonhos


Na sexta-feira passada, enquanto o Brasil saía da Era “Dunga com Laranja Holandesa”, encontrei uma turma pra lá de especial: os alunos do curso de Marketing de Relacionamento Pessoal, para quem tive o prazer de falar sobre Netiqueta nas redes sociais, participando do trabalho fantástico do professor Marcelo Miyashita.

O dinamismo dessa turma é de admirar. Conheci pessoas antenadas de várias cidades: Hortolândia (SP), Votuporanga (SP), São João del Rey (MG), Altamira (PA), Guarapuava (PR), Aracaju (SE), Americana (SP) e Florianópolis (SC) e também Sampa, é claro.

É muito gratificante para um conferencista (ou professor) ver um aluno colocar em prática os conceitos discutidos na palestra (ou aula). E foi o que aconteceu.

O professor Miyashita mandou um e-mail copiando todos os participantes. A ação foi o estopim de uma reação em cadeia. Logo a Cássia Ferreira, professora  de Eventos e Visual Merchandising. da Unisal (Centro Salesiano de São Paulo), subia um blog, comentando sua experiência no curso (http://euamomkt.blogspot.com).

Não quero perder essas pessoas de vista. Por isso, abri um grupo no Google Groups para continuarmos a conversar sobre Netiqueta e boas práticas nas redes sociais. Você também está convidado a participar.

Página do grupo:
http://groups.google.com.br/group/netiqueta-e-boas-praticas

E-mail do grupo:
netiqueta-e-boas-praticas@googlegroups.com

terça-feira, 29 de junho de 2010

Serviço de pré-agendamento sai do ar hoje. Veja uma boa alternativa


No Livro Twitter, Chiclete & Camisinha, faço a recomendação do serviço do Futuretweets para quem deseja pré-agendar seus tweets.

Além de simples e intuituiva, a interface funciona de uma maneira prática.

Serve para você manter a ação de soprar a twitbola mesmo quando não está on-line. Isso pode acontecer durante um período de férias ou até em um feriado.

É interessante também quando você tem muita coisa a dizer, mas não quer twittá-las todas na mesma hora. Acabou de ler um livro fantástico, por exemplo, e colecionou umas 30 boas frases que lhe chamaram a atenção. Só aí você já tem tweet para um mês!

Acontece que o Futuretweets vai dar uma parada amanhã, por um período indeterminado. Segundo um aviso colocado na página, esse tempo será usado para manutenção e para se adequar às novas regras do Twitter, que está abandonando os velhos processos de autenticação das velhas APIs, em favor do oAuth.

Vamos torcer para o serviço voltar logo. E que ele consiga um modelo de negócio para se monetizar. Pelo que se observa, parece que tem sido basicamente a captação de anúncios.

No tempo que o Futuretweets ficar fora do ar, você pode experimentar um outro serviço legal. Minha dica é para Tweet-U-Later. Tem muitos recursos e uma interface até mais moderna. Experimente e me diga.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Em Sampa, rola o Social Media Brasil.


No Teatro Frei Caneca, acontece hoje em São Paulo o Social Media Brasil.

O encontro começou com dificuldades de conexão. Mas os participantes torcem para que esse problema técnico seja resolvido durante a tarde.

Amanhã, mesmo com o jogo do Brasil, o evento continua.

Veja a programação completa aqui


Onde comprar on-line




Para compra o livro que está mudando o jeito de twittar (Twitter, Chiclete & Camisinha: Como Construir Relacionamentos e Negócios Lucrativos nas Redes Sociais) pela internet, há vários endereços onde se pode fazê-lo.

Seguem os endereços de sites mais conhecidos:

segunda-feira, 21 de junho de 2010

GANHAMOS A COPA DO TWITTER: O que está por trás do 'Cala boca Tadeu Schmidt'


Amigos e amigas desta twittaria tupiniquim! Inicialmente, bons invernos para todos vocês.

Muita gente me pediu para comentar o fenômeno dos "cala-bocas". Alguns analistas de plantão já bloguearam por aí algumas coisas, mas gostaria de dar meu humilde ponto de vista.

Tratarei de nuances para as quais eles não atentaram (ou não quiseram atentar).

Com todo respeito, discordo de análises apressadas como a do colunista do IG Flávio Gomes. Nada contra seu estilo desbocado (afinal questão de bom gosto não se discute: uns têm e outros, não).

Vamos direto ao ponto: o colunista xinga a revista Veja por dar a capa para o tema "CALA BOCA GALVÃO" e apenas meia página para José Saramago, cuja notícia do falecimento aconteceu na sexta.

A revista Veja acertou sim ao escolher o tema de capa. O referido colunista é jornalista ou jornaleiro? Não se lembra como se fecha uma revista? Para ser distribuída em todo país, a Veja tem seu fechamento pesado na quarta.

Na sexta, a maioria da edição já concluída. A morte do maior escritor em língua portuguesa não podia passar em branco e, com certeza, os editores tiveram de trabalhar rápido e "derrubar" algumas páginas já editadas.

Parece irônico, que tudo tenha acontecido dessa maneira. Mas, dizem os cabalistas, a ironia é uma figura de linguagem divina.

Flávio Gomes batiza seu artigo de "Era do Grunhido", citando uma frase infeliz do mais saramaguianos dos josés. Comento esse particular no livro recém-lançado Twitter, Chiclete &Camisinha: Como Construir Relacionamentos e Negócios Lucrativos nas Redes Sociais.

Reproduzo a frase boba de Saramago, para facilitar a vida de meus leitores e diminuir um pouco a audiência do Google: “Nem sequer é para mim uma tentação de neófito. Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido” (sic)

Ou seja: o mais famoso dos josés nem se deu ao luxo de experimentar. Depois dessa, até pensei em doar minha coleção de livros do "mago sara" para uma instituição de caridade. Mas compreendi e voltei a ser fã dele, pois ninguém é perfeito, dando-me a liberdade para discordar veemente de sua ignorância twitteira.

Na verdade, Saramago não teve tempo de degustar o Twitter. Não podemos nos esquecer que o Twitter foi lançado em 2006 e só começou a ganhar espaço na mídia mesmo em 2007.

Nesse ano, o grande escritor já estava com sua saúde debilitada e escrevia a muito custo A Viagem do Elefante. É claro, fazendo a retrospectiva dos fatos, que sua esposa, Pilar del Río, omitiu informações sobre a leucemia que o consumia. Ele até deixou de publicar seu blog naquele período.

OS CALA-BOCAS

Os editores de Veja, diante do imponderável que é o dia-a-dia jornalístico, optaram pela repercussão planetária inédita de um fenômeno ainda pouco compreendido: a força do Twitter. Acertaram em cheio. O assunto não podia passar em branco.

Outro dia, no Facebook, minha colega Leda Beck fazia críticas ao Twitter: "Não sou contra o Twitter. Mas sou contra o empobrecimento geral da capacidade de pensar das pessoas - e o Twitter é parte desse processo, inevitável e inexorável, reconheço..."

Não vou dizer que a Leda pisou no tomate, pois nem sei se ela gosta ainda desses artigos naturais, mas acho que ela está redondamente errada (tão redonda quanto possa ser uma melancia).

O Twitter é uma fabulosa ferramenta de síntese. As linguagens são regidas por uma economia peculiar. A Semiótica mostra que, quando há termos em excesso, a própria linguagem tem mecanismos para reduzir, abreviar, cortar e editar a verborragia. O que pode ser dito em 140 caracteres não precisa ser dito em 1400.

Tentei explicar para Leda que o título que damos a uma obra é um fenômeno "twitteiro". “Cândido” para o calhamaço de Voltaire. “Ilíada” para o versos homéricos. “Bíblia” para os 66 livros do cânone.

A vida – e a linguagem – tem variados exemplos de fenômenos “twitteiros”. Os apelidos, por exemplo. E mais: as siglas, as interjeições, os suspiros, as frases significativas.

Já notou que as coisas realmente importantes e significativas são faladas em poucos caracteres? "Ganhamos!" "Eu te amo" "Corra!" "Me ajude" "SOS" “Gol!” etc etc etc.

O fenômeno do cala-boca mostra, antes de tudo, uma hegemonia brasileira. Podemos até não ganhar a Copa na África do Sul (que o Dunga nos ouça e se cuide!). Mas já ganhamos a Copa no Twitter.

Os brasileiros mostraram ao mundo que não estão brincadeira no Twitter. Ou melhor, estão até para isso (se o caso é "brincar de ser sério e levar a sério a brincadeira", como diria Rita Lee).

O número de Retwittes para chegar “top parade” dos Trends Topics mundiais não é para qualquer país não. Twitteiros tupiniquins mostramos que somos fortes em redes sociais.

O Twitter é a segunda maior rede social do mundo e nossa twittaria é a mais atuante (apesar de numericamente estarmos em segundo lugar).

E já nos tornamos bicampeões: o cala-boca de ontem (CALA BOCA TADEU SCHMIDT) confirmou essa posição. Agimos como rede social, temos líderes formadores de opinião e capazes de puxar o samba-enredo ganhador na avenida da twittaria mundial.

Tudo isso com muito humor, sedução, malandragem e dribre. Afinal, somos brasileiros!

Que tal agora, twittaria tupiniquim, tentarmos o tri?! Só de tiração de sarro poderíamos lançar um CALA BOCA DERCY!

Os estrangeiros iam perguntar "what is Dercy?". E a gente explicaria: "É uma ave rara de plumagem vermelha em perigo de extinção que voou para a Patagônia e não deu mais o ar da graça".

Os fãs da Dercy vão adorar! E, como bom brasileiro, também Deus (que a tenha em sua eterna rebeldia!)

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Veja também o e-book transmídia interativo "Twitter, Chiclete & Camisinha"


FAÇA O DOWNLOAD DO PRIMEIRO E-BOOK TRANSMÍDIA INTERATIVO SOBRE REDES SOCIAIS. CLIQUE AQUI 

Uma pesquisa com amigos e amigas do Twitter mostrou que 76% das pessoas fariam o download de um e-book com os temas tratados em TWITTER, CHICLETE & CAMISINHA.

Essa informação me incentivou a produzir um material especial para esse público. Para que essa iniciativa se tornasse possível, estudamos a possibilidade. Fomos em busca de patrocinadores e apoiadores.

O resultado é um material muito legal. Estamos na reta final de produção. Dentro em breve, vocês poderão fazer o download.

O conteúdo foi preparado para ser lido em computador. Contém assuntos tratados na edição de papel, mas traz as informações em outros formatos: vídeos, áudios, apresentações, blogs, etc.

O e-book sairá gratuito para você. No entanto, foi feito com muito suor por mim e pela equipe. Para que se torne viável o projeto, peço que você divulguem para seus amigos e seguidores. Só assim poderemos dar um retorno aos patrocinadores.

Compre o livro com descontos nas livrarias abaixo:



Livraria Cultura -entrega em 1 dia (dependendo da região)

domingo, 6 de junho de 2010

GANHE O LIVRO QUE ESTÁ MUDANDO A MANEIRA DE TWITTAR




@tagilramos e @novateceditora estão promovendo o sorteio de exemplares do livro “TWITTER,CHICLETE&CAMISINHA: Como Construir Relacionamentos e Negócios Lucrativos em Redes Sociais”.

O primeiro sorteio aconteceu na sexta-feira (dia 4 de junho). O próximo será no dia 11 de junho.

REGULAMENTO:
Para concorrer ao sorteio do dia 11 de junho:

1- Retwitte a mensagem com #TwitterChicleteCamisinha e o link deste regulamento (http://bit.ly/chicletecamisinha)
2- Siga os perfis @novateceditora e @tagilramos

O sorteio será feito dentro do universo dos RTs. Assim, quanto mais você retwittar, mais chances terá de ganhar.

O livro será entregue por correio no local que você designar sem nenhum custo. As informações serão pedidas por DM (daí a necessidade de você dar follow nos perfis designados).

PS: O retweets feitos antes do dia 3 de junho às 16h04 não estão incluídos no universo do sorteio de 11 de junho. Portanto, retwitte novamente para seu post aparecer na lista.


sexta-feira, 4 de junho de 2010

Breve entrevista com a ganhadora do livro que está mudando o jeito de twittar





Rosana Loretti retwittou várias vezes a mensagem que a faria concorrer ao sorteio do livro "Twitter, Chiclete&Camisinha: Como Construir Relacionamentos e Negócios Lucrativos em Redes Sociais".

Na quinta-feira, ficou entre os três nomes sorteados. Na sexta, recebeu a notícia de que era a ganhadora.

Ela respondeu:

@tagilramos Oba!!! que feliz estou amei eu queria muito este livro #TwitterChicleteCamisinha. Obrigada!!


Maranhense, Rosana mora na cidade de Imperatriz, a uns 600 quilômetros da capital, a bela e histórica São Luís.

A seguir, uma breve entrevista com essa "pedagoga linda" (ela se identifica assim no seu perfil e a gente concorda inteiramente):


*TOR*
Seu perfil mostra q vc é uma twitteira bem ativa (com + 25 mil tweets). O que interessou vc no livro?

ROSANA
Me interessei pelo tema. Achei muito interessante e quero descobrir o que tem nestas páginas.

Imperatriz aderiu mesmo ao Twitter?
A maioria das pessoas que busca informação aderiu.

Vc se formou em pedagogia. Trabalha na área? O que é ensinar para vc?
Sou pedagoga, trabalho com educação infantil. Ensinar pra mim é transmitir conhecimentos para que se alcance o sucesso.

E isto aí. Parabéns, Rosana. Obrigado por sua participação. Boa leitura! E que você tenha cada vez mais amigas e amigos no Twitter. Você realmente merece! Bjs twitteiros!

Para ver o Regulamento para o sorteio, clique AQUI .




quinta-feira, 27 de maio de 2010

SOBRE LUANAS E MOSCAS INSANAS



Diz o ditado que “em boca fechada não entra mosca”. Mas os insetos fizeram a festa em céus e palatos apressados. Aconteceu no Twitter. E a metáfora é para ser entendida como tal, pois os twitteiros, sabemos, usam teclas para se comunicar. Os teclados de algumas pessoas devem estar apinhados de mosquitos e outras espécies que gostam de matéria orgânica fresca e molenga.

Respondo particularmente à apresentadora de TV Rosana Hermann (@rosana) e à gremista @isoborino. Sem sequer folhear o livro TWITTER, CHICLETE & CAMISINHA (que será lançado nesta quinta (27/05/2010) na Fnac Paulista -mais detalhes aqui ), fizeram comentários sem sentido e descontextualizados, em posts datados de ontem.

Entendo o nervosismo das moças, em sua conversa de comadres. As duas praticaram o usual hábito do “não li e não gostei” ou do “não comi e vomitei”. É normal no dia de hoje. Não há tempo para a leitura, dizem as pesquisas. Além disso, não dá para sacrificar a hora do cabeleireiro ou da maquiagem. É perfeitamente compreensível.

O que não é compreensível é o acúmulo de palavras sem sentido. Antes de ser leviano, é bom refletir, pesquisar e se informar.

Talvez uma mestre de Física Nuclear consiga entender o complexo processo editorial que envolve a produção de um livro, apesar desse assunto (meramente humano) estar tão distante das partículas atômicas e dos camarins de maquiagem da televisão.

Um livro é escrito meses antes da publicação, submetido à aprovação da editora, mandado para a revisão, diagramado e finalmente enviado para as impressoras.

Depois que o botão “imprima-se” é apertado, é impossível mudar alguma coisa (vale lembrar que livro não é blog e nem programa de TV). O autor pode ter escrito sobre o “presidente em exercício” 12 meses antes. Quando o livro é publicado, o referido presidente pode ter sido deposto ou até morrido. Entre o momento da escrita e o momento em que o livro chega às livrarias, passa-se uma eternidade (nos tempos rápidos da mídia instantânea e frívola).

Foi o que aconteceu no caso da minha querida Luana Piovani, da qual sou admirador -- como coloco em meu livro. Caso as moçoilas acima tivessem a curiosidade de folheá-lo numa boa livraria, poderiam ler o que foi escrito. Ali estão páginas e páginas de trabalho suado, pesquisa, reflexão e pensamento.

Os poucos parágrafos em que cito Luana Piovani foram escritos em maio do ano passado. Naquela oportunidade, várias listas a incluíam entre as pessoas famosas que estavam no Twitter... E a atriz não havia ainda se manifestado publicamente. *Engraçado: em muitas dessas listas aparece @rosana como perfil da apresentadora famosa. Será que é fake?*

Na oportunidade, enviei mensagens para a Luana, pedindo uma entrevista, mas ela não me respondeu. No seu blog, há um espaço em que a atriz responde a perguntas. Nunca houve uma resposta, é uma pena. Nem da Luana nem de suas assessoras.

Sou jornalista de profissão e me pautei nas várias fontes que mencionavam o perfil de Luana Piovani do Twitter como verdadeiro. Ainda hoje, a atriz aparece nessas relações (veja links no final deste artigo para conferir). Não podia adivinhar que era um fake. Ninguém possui essa bola de cristal.

No meu livro, caso as moçoilas tenham a curiosidade (para não dizer inteligência e senso de justiça), falo desse tipo de perfil. O Jô Soares, por exemplo, tem hoje 274 mil seguidores. Entrevistei um deles, que me confessou que não sabia que ele era um perfil falso.

Como jornalista, meu trabalho é público. Já entrevistei a apresentadora Rosana Hermann para uma matéria sobre privacidade on-line (clique aqui e leia). Recentemente, ofereci meu livro para ela pelo próprio Twitter. Ela, como Luana, não respondeu. Acredito que não tenha tempo para ler seus "pilhares" de mentions... Que pena.

Aceito todas as críticas a meu trabalho, já que ele é público e eu sou somente um homem, falível como todos os homens (de Sócrates a Lévi-Strauss). Mas não aceito leviandade.

Se as moças tivessem o trabalho de ler o livro, veriam que explico que não importa o número de seguidores, mas a “arte twitteira” de alguém (ooops, “arte twitteira”, o que é isso? -- Está no livro!)

Se tivessem se dado ao trabalho de fazer uma leitura dinâmica da obra, veriam que lancei algo realmente novo, uma análise baseada em conceitos da Semiótica e do Behavioral Marketing (Oops, Semi-oquê? Beheivi-oquê? -- Está no livro!), para desvendar o motor da comunicação rápida e sintética do Twitter.

Bem, fica aqui minha colocação. Com todo respeito às moças (que são pessoas da mais nervosa boa intenção – e de boa intenção o inferno está pleno), estou aberto ao debate, desde que baseado em argumentações lógicas e coerentes.

Quanto às leviandades, às palavras atiradas ao vento e aos trique-triques de salão de cabeleireiro.... bem, isso não é assunto meu: mais interessam aos mosquitos invejosos e às moscas insanas! *TOR*

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Venha tomar umas taças de vinho comigo


É um prazer convidar você para o lançamento do livro TWITTER,CHICLETE & CAMISINHA:Como Construir Relacionamentos e negócios lucrativos em redes sociais.

Venha tomar umas taças de vinho comigo na Fnac, no dia 27/maio, às 19h00, na Fnac Paulista (Av. Paulista, 901 - Bela Vista - São Paulo -SP -Telefone: (11)2123-2000 )

quinta-feira, 6 de maio de 2010

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Amigos das redes sociais escolhem capa do livro



Fiz uma enquete rápida como meus amigos e amigas virtuais para saber qual era a melhor capa para o livro TWITTER, CHICLETE E CAMISINHA: Como Construir Relacionamentos e Negócios Lucrativos em Redes Sociais, entre três opções.
Vieram respostas de várias redes sociais (Twittter, Facebook, LinkedIn e Plaxo).

O resultado foi o seguinte:

Capa 01 = 61,7 %
Capa 02 = 12,3 %
Capa 03 = 26,0 %

Muito obrigado a todos que participaram. É muito bom contar com vocês.
O livro será lançado na quarta semana de maio. Quando tiver mais detalhes, informo vocês.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Futuros leitores poderão opinar na escolha da capa

No melhor estilo de colaboração, que caracteriza a Web 2.0, eu e o editor Rubens Prates, da Novatec, resolvemos fazer uma consulta aos nossos amigos, fãs e seguidores, para escolher a melhor capa do livro TWITTER, CHICLETE&CAMISINHA (que será lançado em maio).

Em breve, mostraremos as opções. Sua participação é muito importante!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Livro sai em maio



O livro "TWITTER, CHICLETE&CAMISINHA : Como construir relacionamentos e negócios lucrativos em redes sociais" sai em maio pela Editora Novatec.

Na obra, mostro uma leitura bem diferente da que anda por aí. Twitter é mais do que uma nova mídia. É uma nova maneira de se relacionar e se comunicar.

Dentro em breve, divulgarei mais detalhes sobre o lançamento e a noite de autógrafos.

Seguem alguns tópicos abordados em capítulos do livro:

  • Como virei um twitteiro
  • O poder que vai no bolso
  • Bit não tem coração
  • Um chiclete especial
  • Vida de fake famoso
  • Quanto vale seu follow
  • Seu avatar pessoal
  • Mundinho pequeno
  • Fantasmas! Buuuu!
  • Tchau, tchau, famosidade
  • Seguir e ser seguido
  • A grande demanda
  • Liberdade de escolha
  • As leis da Twittosfera
  • A hora da camisinha
  • Contra vírus e maliciosos
  • Não tema as novidades
  • Conhecer o seguidor
  • Kit de sobrevivência
  • Twittando direto do Orkut