Parecia mais uma das tantas histórias indiscretas que acontecem na internet. Mas não era. Tudo era uma armação de atores que batalhavam um contrato cinematográfico. Os fãs ficaram putos da vida. Sentiram-se ludibriados e usados, com toda razão.
Histórias como essa são contadas no "Manual de Marketing em Mídias Sociais", lançado recentemente pela Novatec, a editora com os títulos mais interessantes sobre Web 2.0 do momento.
O livro é bom. Temos de tirar o chapéu pela escolha editorial. Não podia vir em melhor momento, em um segmento cheio de títulos que não fedem nem cheiram, cheios de teorias e poucos exemplos práticos.
O "Manual de Escoteiro de Mídia Social" (apelido sugerido pelo prefaciador da referida obra) faz um balanço legal entre teoria e prática. Os autores se baseiam em cases internacionais. É claro que a bagagem de Darren Barenfoot (especialista canadense em Web 2.0) e Julie Szabo (sua esposa e sócia-fundadora da Capulet Communications) faz a diferança. E que diferença!
Estou twittando várias frases do livro nesta semana (para demonstrar para alguns leitores do #TwitterChicleteCamisinha que me pediram para dar exemplo de como a leitura de uma obra pode render tweets).
Leia algumas delas abaixo:
"Por que os marqueteiros continuam a depender de atividades que são difíceis de medir? Achamos que é porque resultados imprecisos são resultados seguros."
"Pensar no pior é parte integrante da formação de marqueteiro."
"Na Roma antiga e no YouTube -- sexo vende"
"A rede social é notoriamente intolerante a qualquer coisa que pareça muito bem acabada ou corporativa"
"O marketing é uma maratona, não uma prova de velocidade de curta distância"
Quem quiser bisbilhotar o sumário pode clicar aqui, mas não espalha para seus inimigos
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